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domingo, 21 de novembro de 2010

FERIADÃO DA PROCLAMAÇÃO

Semana passada, aproveitamos o feriadão e descansamos um pouco. Convidamos a turma para irmos ao Rancho Paraíso em Terra Rica. Depois de muita enrolação, dos trilheiros, apenas o companheiro Gardenal apareceu.
Nada de trilhas, mas muito churrasco e cerveja, curtindo a natureza e a bela prainha do local.
Nesse fim de semana não deu quorum para a trilha. Alguns de nossos amigos não puderam ir: Mateus ainda não foi liberado pelo departamento médico; Valdir fica de molho até janeiro ou fevereiro; Gardenal está reformando a moto; o turista Alexandre Capossi trincou a clavícula; e o Maurício que vai esperar sua filha completar a maioridade para voltar a trilhar (Ah, Parabéns pela nascimento da Alice). Outros confirmaram a trilha, mas, simplesmente não apareceram, como o Edvaldo, Marcelo e o Nelsão.
Rancho Paraído
Vida dura!
Isso é que é preparo físico!

domingo, 7 de novembro de 2010

PAIÇANDU - ÁGUA-BOA

Aproveitamos que choveu na sexta e resolvemos ir no sábado para Paiçandu. Além dos companheiros Crippa, Valdir, Gardenal, Edvaldo, Hélio (turista) e Cristiano (outro turista), e este que vos escreve, contamos com dois novos amigos, o Nelsão, pai do Polaco, e o Zóio.
O Zóio não agüentou completar a trilha, e logo após a primeira parte pegou o caminho de volta. No começo é assim mesmo, o importante é não desanimar.
Nelsão conseguiu ir até o fim, mesmo com os pequenos percalços - ferveu logo na primeira parte e uns cinco "tombinhos". Ainda bem que consegui registrar quase todos. Mas, ele chegou inteiro (ou quase).
Encontramos na trilha o Vicente, nosso amigo de Paiçandu, que ia tocar a trilha para a gente, mas não teve paciência com os novatos e acelerou na frente. Só fomos encontrá-lo no bar, depois que terminamos a trilha (já estava na terceira garrafa). Lá, no bar, também encontramos o Regis, que ainda não recuperou seu pé.
Também topamos, na mata, com o pessoal da Trilha Maringá (estou colocando o link do blog deles). Mandaram um beijão para o Branco da Tornado Motos. Hora dessa vamos marcar uma trilha com essa galera.
A parada no buteco, que já é de lei, desta vez foi obrigatória, pois o nosso amigo Valdir vai operar o joelho no fim de semana e ficar um bom tempo no estaleiro, assim era sua despedida (aproveitou que vai trocar o joelho e abusou, contamos uns quatro tombos). Boa Sorte para ele. Falando nisso, o Mateus se recupera bem, e logo estará trilhando novamente.




Helião "sapateando"


Crippa - acelerando


Galera da Trilha Maringá


Nossa turma


Gardenal (ao fundo) procurando sua moto na água




Crippa contando suas estórias para o Gardenal




Edvaldo fazendo pose




Nelsão (a primeira foto a gente não esquece)


Tiozinho


Edvaldo


Outro tombo do tiozinho

Roberto (subiu até o 2º lance)
Foto rara - Crippa subiu o primeiro lance do paredão - ele não gosta muito de altura


Tiozinho caindo de novo no monte de pedra.
(ele adora o lugar - relembre seu tombo histórico licando no link abaixo)

Nelson (o primeiro tombo no paredão a gente não esquece)


Nelson querendo imitar o Regis


Moto do Nelson no paredão


Nelsão (o primeiro tombo no estradão a gente não esquece)
Ainda bem que não caiu na poça de vinhoto.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O PESCADOR DE PÁSSAROS

Nesse último fim de semana dei um tempo nas trilhas e fui pescar. Acompanhado dos amigos Junior e Johnson, e também do Dithan, fomos ao Rancho Paraíso em Terra Rica. Enquanto a família "descansava" no rancho, fomos atrás de uns tucunarés.
Mas o rio não estava para peixe, mas pra pássaros. Parece conversa de pescador, mas um pássaro ficou nos seguindo por um bom tempo, tentando pegar nossas iscas, inclusive a artificial, até que não teve jeito, acabou fisgado. Ainda bem que conseguimos soltá-lo, mas, mesmo assim, ele só sossegou quando conseguiu pegar uns dois lambaris.
Desde que "fiz um curso" no MS para pegar traíras, é só o que pego, e, pesquei mais três.
Estavámos na margem do Estado de São Paulo quando o motor da lancha parou e levamos mais de duas horas remando para chegar no lado de cá. Depois, ainda caminhei uma duas horas para buscar ajuda para o pessoal. Mas tudo acabou bem.
Bem, valeu pelo descanso, mas vamos ver se da próxima vez pescamos alguma coisa.