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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

VÍDEO DA TRILHA DE FLORESTA (Floresta com a Trilha reformada)





Link para a postagem Floresta com a Trilha reformada

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Floresta com a Trilha reformada

O Sabadão começou com um calor danado para o inverno. Mesmo assim, resolvemos ir para Floresta, onde a mata fechada costuma fazer os radiadores ferverem.
A turma seria maior, mas alguns partiram na frente, e comigo foram o Erivelton, Junior, Victor, Marcelo e João Carlos (o Eri jura que é João Augusto).
Subidão do Abelha estava uma maravilha, firme, sem pedriscos soltos. Ali, logo no começo da trilha, furou o pneu da moto do Marcelo, e o João Carlos e o Victor o acompanharam até São Luiz para consertar.
Enquanto isso, eu, o Eri e o Junior fomos fazer a trilha.
A Trilha estava ótima, nada daquele sabão que encontramos em vezes anteriores. Mesmo assim, o Eri e Junior deram uma fervidinha básica.
Andaram arrumando a trilha, que está com novos caminhos e subidões. Ficou ainda melhor!
Mal acabamos a trilha e o resto do pessoal voltou de São Luiz. Resolvemos fazer novamente a trilha pela segunda vez, para fazer companhia aos amigos que não a conheciam. Quando chegou na lajinha os companheiros da primeira vez cansaram e foram pelo carreador.
Como era de se esperar, na mata fechada, o calor castigou alguns companheiros, principalmente o Marcelo e o João Carlos, que quase sem fôlego, perguntaram umas cem vezes quanto faltava para acabar.
Brincamos um pouco no Abelha e viemos embora pela Estrada de São Luiz, onde fizemos uma parada na Vila, para jogar conversa fora, e reencontramos o Martins e o Fernando com os Gaioleiros.
Ombrão velho aguentou a parada, daí confirmei a trilha de domingo em Paranavaí.


Marcelo na primeira tentativa

Eri

O Jr pegando a mania do Eri de fazer revisão na trilha

Eri fechando o caminho



Outro pessoal de Maringá curtindo a trilha

Eu e o Eri na lajinha



O Eri de novo

Ai que falta de ar
Os donos da trilha - pessoal de Floresta


Martins e Fernando - zoando na trilha

Jr dando Show,

Mas, levou gol aos 46" do 2º tempo, caindo no finzinho
Victor


João Carlos, pensando: "O que eu vim fazer aqui??"

pessoal pegando um ar

Marcelo fazendo levantamento de moto

Victor: "Tira foto não, a moto não é minha!"

sábado, 27 de agosto de 2011

UFC Brasil

Por Alberto Brandão


Este é o ano do MMA no Brasil e não temos como duvidar disso. No dia 5 de fevereiro, dois representantes brasileiros se enfrentaram na disputa pelo cinturão dos pesos médios: Anderson Silva e Vitor Belfort. Essa luta específica representou um grande boom na história das artes marciais mistas em nosso país.

Ouvimos diariamente pessoas comentando eventos, discutindo sobre lutadores, bares lotados para transmissão do combate e academias lotadas por curiosos tentando aprender esta nova forma de lutar. Nosso país está respirando o Vale Tudo, esporte que finalmente foi reconhecido pela massa.

Foi anunciado, no dia 15 de Dezembro de 2010, que o UFC retornaria ao seu berço depois de 13 anos afastado. O UFC 134 marca uma nova era do esporte no Brasil. Pra se ter ideia, os ingressos para o evento foram esgotados em 74 minutos. Entradas adicionais foram colocadas à venda posteriormente, mas todas foram vendidas em 12 minutos. O sucesso foi tão grande que Dana White, presidente da Zuffa/UFC, prometeu para 2012 pelo menos 12 eventos do UFC em nosso país.

No dia 27 de Agosto, aproximadamente 17 mil sortudos entrarão no HSBC Arena, e vão ouvir Bruce Buffer, a voz do UFC, anunciando que chegou o momento tão esperado. Mesmo quem não estrará ao vivo, já consegue imaginar Bruce gritando: it’s time!



Fonte: http://papodehomem.com.br/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ACABOU O RALLY DOS SERTÕES 2011


Acabou a19ª etapa do segundo maior rali do mundo. No lugar mais alto do pódio, só houve uma presença inédita

Após percorrer cinco estados brasileiros e passar por terrenos hostis ao longo de 4 mil e 26 quilômetros, chegou ao fim, no início da tarde desta sexta-feira, a 19ª edição do Rally Internacional dos Sertões. A apoteose dos vencedores e daqueles que se orgulham de ter concluído o segundo maior rali do mundo aconteceu no hotel Vila Galle, na Praia do Cumbuco.

Como esperado, a etapa de ontem - de Sobral para Fortaleza - não alterou o resultado final do rali, que teve algumas figuras conhecidas no lugar mais alto do pódio.

Na categoria Carros, o piloto Guilherme Spinelli chegou ao tetracampeonato (2003, 2004, 2010 e 2011), sendo os dois últimos conquistados ao lado do navegador Youssef Haddad. A dupla, que teve um grande início de Sertões-2011, abrindo grande vantagem na primeira metade da prova, só administrou a situação confortável conquistada e superou o carro Palmeirinha (Paulo nobre/Filipe Palmeiro) por 23min 58s.

"A vitória desse ano só aparentou ser mais fácil. Tivemos sucesso no começo do rali, o que nos deixou administrar a vantagem. Na parte final, pudemos abrir mão de alguns minutos e manter um ritmo seguro", esclareceu Guilherme Spinelli.

Para gente grande

Mais uma vez a dupla Paulo Nobre/Filipe Palmeiro foi a vencedora do maior número de etapas no Sertões, não foi diferente ontem, quando o carro Palmeirinha foi o primeiro a chegar no Cumbuco. Com a propriedade de quem foi o maior vencedor em 2006, 2007, 2010 e 2011, Paulo Nobre ressaltou a evolução do Rally dos Sertões.

"Das nove edições que eu participei, a deste ano foi a mais difícil. Alguns problemas continuam, como os de radar e GPS, mas houve melhora. O Sertões continua sendo fantástico, maravilhoso e, para mim, a melhor prova do mundo".

Vencedores

Nas motos, Cyril Despres conquistou seu segundo título no Rally dos Sertões. O francês já havia vencido em 2010.

Outra categoria que não viu rosto novo no topo do pódio foi a Caminhões. O trio Edu Piano / Solon Mendes / Davi de Oliveira faturou o tetracampeonato.

O único a sair do Rally dos Sertões com um título inédito foi o cearense Tom Rosa. Que desbravou os 4 mil e 20 quilômetros com um quadriciclo.





















Fonte: diariodonordeste.globo.com

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Brasileiro de Cross Contry 2011

O mineiro Felipe Zanol venceu neste último final de semana em Senador Canedo, Goiás, a terceira etapa do campeonato Brasileiro de Cross Contry 2011. Com o resultado, Zanol segue na liderança da categoria XC1, com 70 pontos, contra 62 de Nielsen Bueno, que foi o segundo colocado na etapa. A terceira posição ficou com Luiz Felipe Rosendo, seguido por Carlos Carneiro e Gabriel Diniz.


“A corrida foi bem dura, tanto pelo calor, quanto pelo terreno duro e difícil. No final quando consegui uma boa vantagem, comecei a administrar e venci relativamente tranquilo. Meu objetivo era manter a liderança e poupar o corpo para a disputa do Sertões”, declarou Zanol.

Com ótimo público presente, as baterias foram bastante disputadas. Na categoria XC, a vitória ficou com Luiz Felipe Rosendo, seguido por Carlos Carneiro e Rômulo ‘Oncinha’ Bottrel. Apesar da terceira colocação, Oncinha segue líder do Brasileiro com boa vantagem para Rosendo, vice-líder.

“Tive muitos problemas nessa prova. Além do calor e a poeira, tive sérios problemas com a moto no sábado e não consegui arrumar para o domingo. Mesmo assim eu estava liderando a XC2 e estava em segundo na XC1, atrás apenas do Zanol, até a metade da prova. Aí surgiu um outro problema na moto que me fez parar algumas vezes. Infelizmente perdi alguns pontos preciosos para a disputa da XC1, mas continuo na briga. Na XC2 ainda tenho uma boa vantagem e pretendo administrar”, ressaltou Oncinha.

Entre os pilotos mais experientes, Luigi Colella não deu chances aos adversários, vencendo as categorias Over35 e Over45. O mesmo aconteceu com Rafael dos Santos, que venceu a Nacional A e Nacional B.

A terceira etapa do campeonato Brasileiro de Cross Country 2011 foi válida também pela segunda etapa do campeonato Goiano de Cross Country. A supervisão foi da Federação de Motociclismo do Estado de Goiás – FMG, e da Confederação Brasileira de Motociclismo – CBM.

Fonte: mundocross

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Doação de Sangue

Muito importante: tenho um amigo que está precisando de 100 doadores de sangue. Ele está internado no HC aqui de Maringá. Quem puder ajudar dirija-se ao Banco de Sangue Maringá ao lado do HC. As doações devem ser em nome de Victor Fernando Sesmilo.

Postado por Vagner no Trilha Maringá

Rally dos Sertões - Mundial 2011

Edição 2011 do principal rali brasileiro tem opinião praticamente unânime entre os participantes: apesar de mais curto, trajeto é muito mais difícil para todos os envolvidos - em especial os veículos
Maior rali do mundo disputado dentro de apenas um país, o Rally dos Sertões 2011 tem um perfil diferente do que foi realizado no ano passado. Apesar de possuir os mesmos pontos de partida e chegada (de Goiânia a Fortaleza), o trajeto deste ano é mais curto - tem 4.096 quilômetros contra 4.486 de 2010. E, apesar disso, será mais difícil para pilotos, navegadores, equipes e, em especial, para as motos, carros, quadriciclos e caminhões que serão colocados à prova. Serão dez dias de competição em um piso muito exigente, de 9 a 19 de agosto.

Para o piloto Klever Kolberg, que tem como navegador o potiguar Flávio Marinho de França, "o grau de dificuldade está no tipo de piso e estado das estradas e trilhas escolhidas para o roteiro. Por exemplo, o grau de dificuldade do Dakar que acontece na América do Sul tem sido maior do que era na África, justamente porque são escolhidos locais de difícil transposição, com muitas pedras e erosões, que danificam os veículos", analisou o piloto do Valtra Dakar Eco Team, que utiliza o Protom Etanol de 260 cv, preparado pela ProMacchina.
Já na opinião do navegador Kleber Cincea, que faz parceria com Marcos Baumgart no Triton Evo apoiado por Vedacit/Mitsubishi/Cidade Center Norte, tais características trarão mais equilíbrio entre os competidores. "O Sertões deste ano vai ser bem travado, e isso ajuda a nivelar a diferença entre os carros importados e os de fabricação nacional. Todo mundo subiu um degrau no desenvolvimento, e ainda teremos uma prova extremamente técnica", disse. Seu parceiro Marcos contou o que espera desta edição do rali. "Haverá umas especiais bem características de Sertões, como nos outros anos. No entanto, o diferencial é que teremos muita ‘quebradeira’ - trechos difíceis para os veículos, no jargão dos ralizeiros. Em termos de quilometragem, cinco especiais corresponderão a 68% do trajeto do rali. São a segunda, terceira, quinta, sexta e sétima etapas, e é nestas que temos de ir bem - a sexta e a sétima são as provas de entrada e saída do Jalapão. É uma região que conhecemos e sempre andamos bem por lá", lembrou o piloto.
Prova disso é o fato de seu irmão, o também piloto Cristian Baumgart - que também integra a equipe Mitsubishi Brasil -, ter vencido a especial do Jalapão em 2010 (de Palmas a São Félix do Tocantins). "A estratégia será ser cuidadoso e aproveitar muito bem os momentos em que poderemos acelerar mais. O percurso deste ano está mais severo - uma característica que particularmente não me agrada, porque se é travado e com muita quebradeira fica mais parecido com raid do que com rali. Ano passado foi bem rápido, mas teve um dia que foi perigosíssimo. Mas é algo que a organização trabalha ano após ano: em promover uma mistura entre estas duas características", comentou o piloto, que tem Beco Andreotti como navegador no Mitsubishi Triton Evo.
"Quando o tipo de terreno desgasta muito o equipamento, o trajeto favorece os veículos mais resistentes. Teremos muitos adversários fortes neste ano, então teremos de estabelecer e implementar uma estratégia, reforçando nossos pontos fortes e a adaptação às adversidades. Só assim teremos chance de estabelecer uma competitividade", destacou Kolberg, vice-campeão na classificação geral e campeão na categoria Pro Etanol.







segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Feliz Dia dos Pais

O amigo Erivelton quis iniciar o filho Bruno nas trilhas, e acompanhado do Sandro fomos para Paiçandu ver se o rapaz leva jeito pra coisa.

Logo no começo, pequeno incidente, tombinho de nada do Bruno, mas pai é pai e sempre pega no pé do filho. A moto pifou, e o Erivelton aproveitou que apareceu o Zé Yamashita e fez uma revisão na magrela, ali mesmo na trilha, até acalmou. O pezinho do câmbio quebrou e ficou só o toquinho, mas quem andou escapando marcha foi o Sandro, na pista das gaiolas (ver foto).

Uma hora o Erivelton sumiu e fui atrás dele. Encontrei pelo cheiro, porque ele parou bem onde tinha uma carniça, suando mais que cavalo "véio".

O Zé trocou de moto. O Cara já andava bem, agora então, de Suzukão 400.

Ombrão aguentou mais um teste. Pronto pra outra.

















Erivelton enroscando










Sandro no chão

domingo, 14 de agosto de 2011

Gas Gas EC 250 e 300 modelos 2011

Marca espanhola mostra sua força com modelos de Enduro
Redação MotoX.com.br - Lucídio Arruda e Maurício Arruda - Fotos: Lucídio Arruda




Entre as principais fabricantes de motocicletas off-road,a espanhola Gas Gas é uma das mais jovens. Eu diria até que está entrando na adolescência.

A história da companhia começou em 1974 quando foi fundada como revendedora de motocicletas e acessórios especializada em Trial. A decisão de criar as próprias motocicletas foi tomada pelos sócios Narcís Casas e Josep Pibernat uma década depois.

O primeiro modelo, de Trial, surgiu em 1985 num lote de apenas 200 unidades. O sucesso do lançamento levou a fábrica a expandir a produção e ampliar seus horizontes oferecendo também modelos de Enduro e Quadriciclos.

Vinte e cinco anos depois a marca chega à maturidade fortemente ligada às suas raízes, operando exclusivamente no mercado off-road. Experimentamos em Mogi das Cruzes, no ASW Off-Road Park, os modelos EC 250 e 300 2011 com motores 2 tempos.


Embora praticamente abandonados pelos fabricantes orientais, os motores 2 tempos - dos quais somos fãs declarados - continuam em alta entre as marcas europeias e com suas qualidades originais preservadas. Não fosse a "traição" das mudanças nos regulamentos do Motocross ele ainda estaria presente em grande número nas competições profissionais da modalidade. Infelizmente a extinção das 2 tempos também já tem data marcada no Mundial de Motovelocidade: em 2012 a categoria 125 dará lugar à 250 4T monocilíndrica.

Entretanto nas provas de Enduro e Cross Country a história é outra. A leveza, agilidade e baixo custo - sem contar a excelente potência específica - continuam com a preferência de boa parte dos pilotos, profissionais e amadores, que ainda levam de brinde a facilidade de manutenção.


Visualmente os espanhóis encontraram uma identidade bastante própria no modelo. Combinando branco, vermelho e preto o design agradou, extraindo sempre opiniões positivas de quem estava presente no circuito. É claro que gosto é uma questão muito pessoal, mas as fotos estão aí para você mesmo tirar suas conclusões.

Ao vivo a boa qualidade do kit de plásticos e do acabamento geral chama a atenção. Não economizaram nos adesivos, com ótima aparência e que prometem durar mais que a média da concorrência. Um ponto interessante e que demonstra o cuidado com os detalhes é o plástico protetor do quadro na região da bota do piloto.

Balança traseira, cubos de roda em preto fosco, além do garfo dianteiro e aros também pretos completam o visual com um toque de agressividade.

A Gas Gas continua desenvolvendo internamente seus motores 2 tempos. Os modelos inicialmente importados para a temporada 2011 são da versão Cross Country. Ela perde o hodômetro e a minúscula lanterna traseira da versão de enduro. Em compensação temos à disposição o motor - cuja a admissão é diretamente no cárter - com um acerto mais "racing" e as excelentes suspensões com garfo Marzocchi na frente e o amortecedor Ohlins traseiro.

Assim como a austríaca KTM, os espanhóis ainda dão preferência ao cromo-molibdênio na construção do quadro. A particularidade neste caso é a trave superior dupla que envolve o reservatório de combustível e o uso de tubos de seção "B". As peças e componentes são exatamente os mesmos tanto na 250cc como na 300cc. As únicas exceções são o cilindro, cabeçote e kit de pistão responsáveis pela diferença volumétrica entre as duas versões.

Dos componentes que não são feitos nas instalações espanholas, a Gas Gas procurou o melhor disponível ao redor do Mundo. Além das já citadas suspensões fornecidas pela italiana Marzocchi e a sueca Ohlins, temos aros japoneses Takasago Excel, freios também japoneses Nissin, silenciador de escape norte-americano FMF e comandos italianos Domino com acionamento hidráulico da embreagem. As válvulas de admissão de palhetas são também norte-americanas da V-Force.

A 250cc estava equipada com a partida elétrica opcional.



Na pista e na trilha


O primeiro modelo escolhido para rodar foi o equipado com motor 250cc. Logo ao ligar percebemos que o mesmo tem um acerto nervoso, bem ao nosso gosto. A motocicleta ronca forte e agudo em altas rotações, lembrando até mesmo o som de uma 125.

Nosso primeiro destino é a pista de motocross, que embora não seja o objetivo principal da motocicleta, nos dá a ideia de como ela se comporta nas especiais de enduro e "sprints" do cross country.

Já nos primeiros obstáculos me sinto à vontade com a ergonomia. Percebo também que o motor é bem esperto, mas não estúpido. Tem uma força razoável em baixa, ganha um bom vigor em média e deslancha todo o seu potencial nos altos giros. Entretanto a transição entre as faixas de rotações é suave e linear, deixando o piloto com completo domínio da situação.

As suspensões não reclamaram do Motocross, na verdade só um pouquinho nos saltos mais altos, mas bastam alguns ajustes nos cliques
para encontrar a solução.

Conforme aperto o ritmo, vou ganhando mais confiança na excelente ciclística e as voltas com a Gas Gas passam a ser pura diversão. A 250 2T é rápida sem ser tão exigente fisicamente com o piloto como seria uma 450 4T. A leveza e obediência nas entradas e saídas de curvas permitem rodar mais relaxado e consequentemente chegar ao final de uma bateria mais inteiro.

O único fator limitador no desempenho foi o pneu traseiro original Metzeler com cravos mais baixos, no padrão ecológico FIM para os Enduros na Europa e no Mundial. Ele perde bastante tração nas retomadas. O ponto positivo é que as escorregadas são progressivas e previsíveis sem pregar peças no piloto.

Na trilha - no meio do mato a EC250 mostrou as mesmas qualidades da pista. Leveza, agilidade nos trechos travados e bom desempenho onde se permitiu acelerar. Apesar da boa força em baixas rotações, não chega a ser um motor que gosta de rodar na marcha lenta. Neste ponto o macio comando hidráulico da embreagem cumpre seu papel facilitando o trabalho do piloto.

Como uma marca que tem o Trial em seu DNA, a Gas Gas manteve em sua endureira a boa disposição para escalar barrancos e pedras.

Como anda a 300

E qual a diferença que 50 centímetros cúbicos adicionais fazem? Como já dissemos acima, as únicas alterações mecânicas foram na parte superior do motor para receber um pistão de diâmetro maior.

Com a modificação o ciclo do motor passou a ser o chamado "quadrado", quando o curso do pistão coincide exatamente com seu diâmetro. Esta relação teoricamente proporciona o melhor equilíbrio entre torque e potência.

Herdando as qualidades da irmã menor, a EC 300 apresenta um ganho de potência sutil em altas rotações.

A principal diferença é sentida em baixos giros com o motor mais presente desde o menor volta do acelerador.

É este modelo (na versão 2010) que Felipe Zanol utilizou na conquista do Título Brasileiro de Enduro. E, ao gosto do piloto, o acerto foi feito para entregar ainda mais agressividade em médios e altos giros. O senão fica para a vibração, sensivelmente maior neste modelo.

O preço sugerido das motocicletas é de R$ 27.950 para a EC 250 e R$ 30.950 para a EC 300. O kit de partida elétrica ainda não tinha seu preço definido, mas segundo as estimativas iniciais seu valor deve ficar ao redor dos R$ 2.000. Atualmente a marca tem 21 concessionários autorizados no Brasil.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O RETORNO

Após três meses longe das trilhas, finalmente, voltei a pilotar. Foi apenas um teste para ver como o ombro está.
Acompanhado do amigo Rui, que foi conhecer o trail, fomos até o Rancho Alegre em Santa Fé de Marialva, onde andamos, principalmente, na pista de cross country, onde o Rui mostrou toda sua técnica, num tombo que não consegui registrar.
Como não podia deixar de ser, parada obrigatória para um pit stop no Bar do Luiz, onde encontramos vários amigos, como Marcelo Dourado, Neyzinho Gafieira, Santão, Marreco e Marcão da MS Escapamentos. Mas nada do pessoal do Erivelton, com quem tínhamos combinado de encontrar.
Vamos torcer para que tenhamos mais um amigo trilheiro.