O Domingo começou mais cedo, devido ao horário de verão. Muita gente não acertou o relógio e chegou atrasado.
Alguns quiseram aproveitar ao máximo, e já chegaram no sábado, acampando no local.
Havia a expectativa de que viria muita gente ao encontro, pois só os convites antecipados quase atingiram o número do 1º encontro. Mas, na hora, o pessoal foi chegando e a fila foi aumentando. Com isso, deu mais de 350 trilheiros, fora os acompanhantes.
A largada foi feita lá nos quiosques, onde começa a trilha nova, após uma oração.
Muitos já empacaram na primeira subida da trilha, congestionando a saída, mas depois a trilha estava tranquila.
O almoço foi no restaurante da Estação de Lazer e a comida estava ótima, mas se formaram longas filas e o pessoal teve trabalho para atender tanta gente.
O melhor dos encontros é justamente encontrar os amigos trilheiros e revi amigos que há muito não via, como aqueles de trilhas recentes.
Ah, o Henrique de Jaguapitã avisou que não é Foca. O Bolinha disse que não é Bolinha, é o Dinho. E, os amigos do Orivaldo de Martinópolis, de que ele não é mais o motorista do TatuBus. E o Adriano Betiati de que está voltando às trilhas.
Muitos trilheiros e suas famílias, aproveitaram o resto do dia no balneário, com suas piscinas, cachoeiras e o bóia-cross.
A nota triste vocês já sabem. Perdemos o companheiro Cordovilo. Pessoa amada pela família e querida pelos amigos. Estava fazendo o que mais amava, curtindo sua família, que estava acampada com ele desde o sábado e trilhando com seu melhor amigo, o filho Zé Victor. Descanse em Paz!
A fila pra entrar estava grande
Nosso amigos de Jaguapitã
Muita gente alugou um quiosque e estacionou o carro perto da boca da trilha.
E foi chegando gente para a largada
A maioria desviou da gangorra ...
... mas alguns encararam o desafio
Alex e nosso mais novo parceiro, seu filho José Henrique