Não tenho fotos do meu vôo, mas sobrou estas fotos das férias no Rancho Paraíso... já que não podia trilhar ...
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
DICA DE FÉRIAS
As férias estão acabando e muita gente ainda não arrumou o que fazer? Que tal isso:
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Maringá em Ação
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domingo, 23 de janeiro de 2011
PRIMEIRA TRILHA DO ANO
É isso aí! Depois de umas férias forçadas, estamos de volta, com o joelho recuperado!
O pessoal ainda está na ressaca do fim de ano, mas conseguimos alguns companheiros para trilhar: Renan (depois de muito tempo), Mateus (tb estava de molho com uma lesão na cravícula), Hélio, e Marcelo. Também nos acompanharam novos amigos: Gilmar (Negão), Rodriguinho, Renato, Ribeiro, etc.
Fomos para Marialva, onde fizemos a Matinha e a trilha da Granja, e íamos para a Escadinha em Mandaguari e depois para Sabáudia, mas fomos avisados q a ponte do Bortoloto rodou e voltamos pelo 2 Tempos. No caminho fizemos o Morro do X, Cascavel, Matinha do laço e o Morro do Boi. Depois parada estratégica no Sítio do Luiz, onde encontramos o ex-trilheiro Marreco.
O pessoal ainda está na ressaca do fim de ano, mas conseguimos alguns companheiros para trilhar: Renan (depois de muito tempo), Mateus (tb estava de molho com uma lesão na cravícula), Hélio, e Marcelo. Também nos acompanharam novos amigos: Gilmar (Negão), Rodriguinho, Renato, Ribeiro, etc.
Fomos para Marialva, onde fizemos a Matinha e a trilha da Granja, e íamos para a Escadinha em Mandaguari e depois para Sabáudia, mas fomos avisados q a ponte do Bortoloto rodou e voltamos pelo 2 Tempos. No caminho fizemos o Morro do X, Cascavel, Matinha do laço e o Morro do Boi. Depois parada estratégica no Sítio do Luiz, onde encontramos o ex-trilheiro Marreco.
Edvaldo - Morro do X
Hélio
Renan
Edvaldo - Morro do X
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Maringá em Ação
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11:25
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
PREPARANDO O PILOTO - EQUIPAMENTOS INDISPENSÁVEIS
É praticamente impossível terminar um ENDURO ou uma TRILHA sem levar pelo menos um tombo. Por mais inofensivos que pareçam podem provocar a desistência do piloto ou tornar a pilotagem prejudicada por arranhões e luxação em alguma parte do corpo. Um piloto completamente equipado adquire uma maior segurança e confiança para uma pilotagem mais tranqüila.
A segurança deve começar de cima para baixo.
Capacete: é o componente mais importante, justamente porque protege um órgão vital, que é a cabeça.
Os capacetes podem ser integrais com a queixeira fixa ou abertos com a queixeira removível e sem viseira. O endurista pode aterrissar de nariz no chão, ai! entra em cena o componente queixeira, sendo portanto o tipo de capacete mais indicado.
Óculos: para acompanhar o capacete deve ser escolhido um bom par de "óculos protetores", que é um item importante de segurança para os olhos do piloto.
Colete: descendo mais, o endurista deve proteger o tórax e os ombros com o colete de plástico, este mostra-se útil nas capotagens e também nas eventuais colisões com galhos de árvores ou quando a moto da frente arremessa pedras, pela força da tração da roda traseira, principalmente as motos especiais (importada).
Camisa: para usar sob ou sobre o colete existem as camisas ventiladas, próprias para motocross e ENDURO/TRILHA.
Cotoveleiras: Os cotovelos devem ter a proteção das cotoveleiras de plástico e com elástico largo para fixar no braço, e deve fica bem firme no cotovelo.
Luvas: As mãos devem ser protegidas com luvas próprias de nylon e elástico reforçadas com plástico ou couro por cima dos dedos. As luvas devem ser resistentes e confortáveis, não podem dificultar os movimentos dos dedos.
Cinta abdominal: Na altura da cintura, pode-se utilizar uma cinta abdominal que ajuda a manter a coluna reta e as vísceras bem firmes.
Calça: Na parte inferior do corpo, a proteção é garantida por uma boa calça, com reforço nos quadris, que pode ser externamente ou internamente. Normalmente a calça é composta por duas camadas de tecido, por fora é nylon ou tecido resistente e por dentro tecido tipo véu que é para deslizar e não grudar nas pernas, mesmo que o piloto passe em rios ou atoleiros.
Joelheira: pode-se usar joelheira de plástico por dentro da calça ou com elástico largo que prende nas pernas. É um item indispensável justamente porque os joelhos costumam ser alvos de sérias contusões de difícil recuperação. Estas joelheiras ainda têm uma proteção para a canela. Existem joelheiras especiais com barras de mentais nas laterais dos joelhos, que a função é não deixar o joelho dobrar para os lados.
A segurança deve começar de cima para baixo.
Capacete: é o componente mais importante, justamente porque protege um órgão vital, que é a cabeça.
Os capacetes podem ser integrais com a queixeira fixa ou abertos com a queixeira removível e sem viseira. O endurista pode aterrissar de nariz no chão, ai! entra em cena o componente queixeira, sendo portanto o tipo de capacete mais indicado.
Óculos: para acompanhar o capacete deve ser escolhido um bom par de "óculos protetores", que é um item importante de segurança para os olhos do piloto.
Colete: descendo mais, o endurista deve proteger o tórax e os ombros com o colete de plástico, este mostra-se útil nas capotagens e também nas eventuais colisões com galhos de árvores ou quando a moto da frente arremessa pedras, pela força da tração da roda traseira, principalmente as motos especiais (importada).
Camisa: para usar sob ou sobre o colete existem as camisas ventiladas, próprias para motocross e ENDURO/TRILHA.
Cotoveleiras: Os cotovelos devem ter a proteção das cotoveleiras de plástico e com elástico largo para fixar no braço, e deve fica bem firme no cotovelo.
Luvas: As mãos devem ser protegidas com luvas próprias de nylon e elástico reforçadas com plástico ou couro por cima dos dedos. As luvas devem ser resistentes e confortáveis, não podem dificultar os movimentos dos dedos.
Cinta abdominal: Na altura da cintura, pode-se utilizar uma cinta abdominal que ajuda a manter a coluna reta e as vísceras bem firmes.
Calça: Na parte inferior do corpo, a proteção é garantida por uma boa calça, com reforço nos quadris, que pode ser externamente ou internamente. Normalmente a calça é composta por duas camadas de tecido, por fora é nylon ou tecido resistente e por dentro tecido tipo véu que é para deslizar e não grudar nas pernas, mesmo que o piloto passe em rios ou atoleiros.
Joelheira: pode-se usar joelheira de plástico por dentro da calça ou com elástico largo que prende nas pernas. É um item indispensável justamente porque os joelhos costumam ser alvos de sérias contusões de difícil recuperação. Estas joelheiras ainda têm uma proteção para a canela. Existem joelheiras especiais com barras de mentais nas laterais dos joelhos, que a função é não deixar o joelho dobrar para os lados.
Botas: finalmente as botas são equipamento quase tão importante quanto o capacete, mas que está na extremidade oposta. Os tombos em ENDURO/TRILHA muitas vezes são imprevisíveis e não dá tempo para tirar o “pé da reta”, com isso, os pés, junto com os joelhos são os recordistas de contusões. A melhor recomendação é não economizar na hora de escolher as botas. Uma boa bota tem proteção nas canelas, tem ponteira de metal no bico da bota e principalmente evita que o pé sofra torções laterais.
Um detalhe: verifique a sola da bota, porque existem modelos para o motocross, com solado liso e para o ENDURO/TRILHA o ideal é o solado com ranhuras (desenhado).
E o mais importante, jamais pilote sem qualquer um destes equipamentos.
Mesmo com toda esta proteção, convém lembrar algumas regras de segurança:
- Estes equipamentos não são armaduras e mesmo usando elas você pode se machucar, portanto não abuse;
- Você não é o único na trilha e eles podem vir no sentindo contrário;
- Não circule nas estradas de terra pela contramão e nunca ande em fila dupla, as batidas frontais são as mais graves;
- Não tente descontar o atraso em trechos urbanos, existem outros veículos e crianças brincando;
- Procure certificar-se de que a moto está em perfeitas condições antes de entrar nas trilhas;
- E finalmente, cada um tem um limite de pilotagem, portanto ande dentro do seu.
Fonte: Drenando nas Trilhas
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Maringá em Ação
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18:02
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6º KAWASUJI FEST
Maringá recebeu nesse último fim de semana o VI Festival Kawasuji de Taiko, a Arte Milenar dos Tambores Japoneses.
Além da equipe Wakadaiko de Maringá, da qual faz parte o trilheiro (ex?) Renan, se apresentaram outras 17 equipes de todo o Brasil e do Japão vieram os Marvelous, que fizeram um show à parte.
A organização foi da ACEMA, onde as equipes foram recebidas e ocorreram palestras, ensaios, apresentações e festividades, mas, a apresentação ao público foi no Teatro Calil Haddad, que estava lotado e teve seus ingressos esgotados com antecedência.
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Maringá em Ação
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11:22
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
CIDADE CANÇÃO - TIAGO ROSA
O Amigo Amarildo de Brasília mandou esse vídeo com uma música bem legal de Maringá.
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Maringá em Ação
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16:06
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
FELIZ 2011
As férias terminaram e estamos de volta. Que neste ano tenhamos muita sorte, saúde e paz! Com menos tombos e acidentes, fraturas e contusões. Enfim, trilha, pescaria e muita ação para todos!
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Maringá em Ação
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14:42
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