É praticamente impossível terminar um ENDURO ou uma TRILHA sem levar pelo menos um tombo. Por mais inofensivos que pareçam podem provocar a desistência do piloto ou tornar a pilotagem prejudicada por arranhões e luxação em alguma parte do corpo. Um piloto completamente equipado adquire uma maior segurança e confiança para uma pilotagem mais tranqüila.
A segurança deve começar de cima para baixo.
Capacete: é o componente mais importante, justamente porque protege um órgão vital, que é a cabeça.
Os capacetes podem ser integrais com a queixeira fixa ou abertos com a queixeira removível e sem viseira. O endurista pode aterrissar de nariz no chão, ai! entra em cena o componente queixeira, sendo portanto o tipo de capacete mais indicado.
Óculos: para acompanhar o capacete deve ser escolhido um bom par de "óculos protetores", que é um item importante de segurança para os olhos do piloto.
Colete: descendo mais, o endurista deve proteger o tórax e os ombros com o colete de plástico, este mostra-se útil nas capotagens e também nas eventuais colisões com galhos de árvores ou quando a moto da frente arremessa pedras, pela força da tração da roda traseira, principalmente as motos especiais (importada).
Camisa: para usar sob ou sobre o colete existem as camisas ventiladas, próprias para motocross e ENDURO/TRILHA.
Cotoveleiras: Os cotovelos devem ter a proteção das cotoveleiras de plástico e com elástico largo para fixar no braço, e deve fica bem firme no cotovelo.
Luvas: As mãos devem ser protegidas com luvas próprias de nylon e elástico reforçadas com plástico ou couro por cima dos dedos. As luvas devem ser resistentes e confortáveis, não podem dificultar os movimentos dos dedos.
Cinta abdominal: Na altura da cintura, pode-se utilizar uma cinta abdominal que ajuda a manter a coluna reta e as vísceras bem firmes.
Calça: Na parte inferior do corpo, a proteção é garantida por uma boa calça, com reforço nos quadris, que pode ser externamente ou internamente. Normalmente a calça é composta por duas camadas de tecido, por fora é nylon ou tecido resistente e por dentro tecido tipo véu que é para deslizar e não grudar nas pernas, mesmo que o piloto passe em rios ou atoleiros.
Joelheira: pode-se usar joelheira de plástico por dentro da calça ou com elástico largo que prende nas pernas. É um item indispensável justamente porque os joelhos costumam ser alvos de sérias contusões de difícil recuperação. Estas joelheiras ainda têm uma proteção para a canela. Existem joelheiras especiais com barras de mentais nas laterais dos joelhos, que a função é não deixar o joelho dobrar para os lados.
A segurança deve começar de cima para baixo.
Capacete: é o componente mais importante, justamente porque protege um órgão vital, que é a cabeça.
Os capacetes podem ser integrais com a queixeira fixa ou abertos com a queixeira removível e sem viseira. O endurista pode aterrissar de nariz no chão, ai! entra em cena o componente queixeira, sendo portanto o tipo de capacete mais indicado.
Óculos: para acompanhar o capacete deve ser escolhido um bom par de "óculos protetores", que é um item importante de segurança para os olhos do piloto.
Colete: descendo mais, o endurista deve proteger o tórax e os ombros com o colete de plástico, este mostra-se útil nas capotagens e também nas eventuais colisões com galhos de árvores ou quando a moto da frente arremessa pedras, pela força da tração da roda traseira, principalmente as motos especiais (importada).
Camisa: para usar sob ou sobre o colete existem as camisas ventiladas, próprias para motocross e ENDURO/TRILHA.
Cotoveleiras: Os cotovelos devem ter a proteção das cotoveleiras de plástico e com elástico largo para fixar no braço, e deve fica bem firme no cotovelo.
Luvas: As mãos devem ser protegidas com luvas próprias de nylon e elástico reforçadas com plástico ou couro por cima dos dedos. As luvas devem ser resistentes e confortáveis, não podem dificultar os movimentos dos dedos.
Cinta abdominal: Na altura da cintura, pode-se utilizar uma cinta abdominal que ajuda a manter a coluna reta e as vísceras bem firmes.
Calça: Na parte inferior do corpo, a proteção é garantida por uma boa calça, com reforço nos quadris, que pode ser externamente ou internamente. Normalmente a calça é composta por duas camadas de tecido, por fora é nylon ou tecido resistente e por dentro tecido tipo véu que é para deslizar e não grudar nas pernas, mesmo que o piloto passe em rios ou atoleiros.
Joelheira: pode-se usar joelheira de plástico por dentro da calça ou com elástico largo que prende nas pernas. É um item indispensável justamente porque os joelhos costumam ser alvos de sérias contusões de difícil recuperação. Estas joelheiras ainda têm uma proteção para a canela. Existem joelheiras especiais com barras de mentais nas laterais dos joelhos, que a função é não deixar o joelho dobrar para os lados.
Botas: finalmente as botas são equipamento quase tão importante quanto o capacete, mas que está na extremidade oposta. Os tombos em ENDURO/TRILHA muitas vezes são imprevisíveis e não dá tempo para tirar o “pé da reta”, com isso, os pés, junto com os joelhos são os recordistas de contusões. A melhor recomendação é não economizar na hora de escolher as botas. Uma boa bota tem proteção nas canelas, tem ponteira de metal no bico da bota e principalmente evita que o pé sofra torções laterais.
Um detalhe: verifique a sola da bota, porque existem modelos para o motocross, com solado liso e para o ENDURO/TRILHA o ideal é o solado com ranhuras (desenhado).
E o mais importante, jamais pilote sem qualquer um destes equipamentos.
Mesmo com toda esta proteção, convém lembrar algumas regras de segurança:
- Estes equipamentos não são armaduras e mesmo usando elas você pode se machucar, portanto não abuse;
- Você não é o único na trilha e eles podem vir no sentindo contrário;
- Não circule nas estradas de terra pela contramão e nunca ande em fila dupla, as batidas frontais são as mais graves;
- Não tente descontar o atraso em trechos urbanos, existem outros veículos e crianças brincando;
- Procure certificar-se de que a moto está em perfeitas condições antes de entrar nas trilhas;
- E finalmente, cada um tem um limite de pilotagem, portanto ande dentro do seu.
Fonte: Drenando nas Trilhas
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