Nos encontramos no Abelha, o morro mais famoso da região. Dessa vez encontramos a trilha com bastante pedras soltas, aumentando bastante o nível de dificuldade para subir os morros.
No Morro Duplo, antes do Morro Oposto, encontramos o pessoal de São Carlos do Ivaí, Mandaguaçu e Floresta. Enquanto aguardava na fila, perguntei ao "amigo" Sapim como estava o morro. Ele disse: "Manda lá Roberto, tá facim". Mandei, e por sorte subi de primeira. Dos 17 que vieram depois, 15 caíram. Inclusive o Sapim, que levantou as duas rodas pro céu e desceu rolando morro abaixo, quebrando a manete da moto e amassando o radiador.
Em seguida, a parada foi no Oposto (oposto ao Abelha). Novamente um festival de tombos.
A diversão estava boa, mas a gente queria trilhar. Então, entramos na mata rumo às trilhas da Cava e do Lago.
A trilha também não estava fácil e o calor judiou um pouco. Radiadores ferveram (moto e piloto) e o Guerra abandonou a trilha antes do fim.
Nosso amigo Olivaldo (Negão) nem chegou a entrar na trilha. Teve problemas com sua Tornado. No fim do dia o resgatamos e fomos juntos à Lanchonete Pingüim contar algumas estórias.
Renan no Morro da Abelha
Não tava fácil não!
Guerra
Arthur
Vanderlei
Vanderlei e Wesley ao fundo
Wesley na árvore
Vanderlei e Wesley
Vanderlei
Wesley - sofrendo até o fim
Vanderlei - fazendo pose
Parte nova
Sapim - se preparando para o primeiro dos quatro tombos
Lá vem Sapim!
Lá foi Sapim!
Muitos tombos no Morro Duplo
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