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quinta-feira, 7 de março de 2013

50º EM FLORESTA

Com sensação térmica de 50º fomos trilhar sábado a tarde em Floresta.
Na ida, um de nossos companheiros acabou jogando uma pedra no para-brisas de um carro. Paramos para socorrer e vamos pagar um vidro novo e já do tipo laminado. Aparentemente, pelo tamanho, a pedra não foi jogada por uma acelerada forte, e sim por acaso, tendo pego na borda da pedra. Mas, é sempre bom avisar, que ao cruzar veículos e pedestres, é bom tirar a mão do acelerador.
Já na trilha, o calor fez alguns colegas pegarem ar. Demoramos mais que o normal e resolvemos encerrar a trilha na Pedreira e partir para os Morros.
Os Morros de Floresta estão cada vez mais desafiadores, e poucos, bem poucos conseguem subir todos eles.
Começamos pelo Morro da Pedreira e depois fomos para o "Randap".
Muita dificuldade para subir o primeiro morro e os tombos foram inevitáveis.
Alguns colegas de Maringá passaram apuros nos morros do meio, onde uma enxame de abelhas atacou sem dó e os trilheiros tiveram de abandonar as motos no meio do morro.
No caminho de volta encontramos um pessoal precisando de ajuda com um Fusca quebrado. Este grupo estava pra lá de Bagdá. O carro tinha quebrado uma dos braços da suspensão dianteira, mas, Fusca é Fusca, e tendo uma alicate e arame, dá-se um jeito pra quase tudo. Assim, conseguimos colocar a suspensão no lugar e amarrar com arame.
A Vila de São Luiz estava abarrotada de trilheiros, sendo que pelo menos cinco grupos se reuniram na mercearia local no final da tarde.

 Nelsão comandou o socorro

 Santão
 Bruno
 Cristiano enroscado
 Nelsão
 Ney Gafieira
 Bruno e Valdir
 Bola
 Cristiano

 Cristiano
 Bola

 Bola

 Nelsão
Ney 

 Ezinho
 Bruno Pasquini

 Santão





 Valdir resgatando a moto do Cristiano



 Bola

 Santão



 Ezinho
 Santão - custou mais subiu
 Ezinho
 Disputa Santão e Valdir - amanhã tem o vídeo
Zé Yamashita
Ney descendo a Pedreira

Logo posto o restante das fotos

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