Na ida, um de nossos companheiros acabou jogando uma pedra no para-brisas de um carro. Paramos para socorrer e vamos pagar um vidro novo e já do tipo laminado. Aparentemente, pelo tamanho, a pedra não foi jogada por uma acelerada forte, e sim por acaso, tendo pego na borda da pedra. Mas, é sempre bom avisar, que ao cruzar veículos e pedestres, é bom tirar a mão do acelerador.
Já na trilha, o calor fez alguns colegas pegarem ar. Demoramos mais que o normal e resolvemos encerrar a trilha na Pedreira e partir para os Morros.
Os Morros de Floresta estão cada vez mais desafiadores, e poucos, bem poucos conseguem subir todos eles.
Começamos pelo Morro da Pedreira e depois fomos para o "Randap".
Muita dificuldade para subir o primeiro morro e os tombos foram inevitáveis.
Alguns colegas de Maringá passaram apuros nos morros do meio, onde uma enxame de abelhas atacou sem dó e os trilheiros tiveram de abandonar as motos no meio do morro.
No caminho de volta encontramos um pessoal precisando de ajuda com um Fusca quebrado. Este grupo estava pra lá de Bagdá. O carro tinha quebrado uma dos braços da suspensão dianteira, mas, Fusca é Fusca, e tendo uma alicate e arame, dá-se um jeito pra quase tudo. Assim, conseguimos colocar a suspensão no lugar e amarrar com arame.
A Vila de São Luiz estava abarrotada de trilheiros, sendo que pelo menos cinco grupos se reuniram na mercearia local no final da tarde.
Nelsão comandou o socorro
Santão
Bruno
Cristiano enroscado
Nelsão
Ney Gafieira
Bruno e Valdir
Bola
Cristiano
Cristiano
Bola
Bola
Nelsão
Ney
Ezinho
Bruno Pasquini
Santão
Valdir resgatando a moto do Cristiano
Bola
Santão
Ezinho
Santão - custou mais subiu
Ezinho
Disputa Santão e Valdir - amanhã tem o vídeo
Zé Yamashita
Ney descendo a Pedreira
Logo posto o restante das fotos
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