Que aventura foi nosso sábado! Travessia de rios, barrancos, pinguelas, lamaçais, tombos, etc!
O frio espantou muitos colegas, como o Bixiga, mas, mesmo assim, estavam a postos: Roberto, Gardenal, Marreco, Mateus e o Renan. E, tivemos a companhia do colega Júnior, que já encontramos por aí, nas trilhas. O Polaco apareceu para ir também, mas sua moto não estava com a manutenção em dia, e ficou na largada.
Na trilha de Pulinópolis, encontamos uma turma da "moto-serra", que nos acompanhou por um trecho, mas depois de sofrer um pouco e de atravessar um rio mais fundo, os "lenhadores" resolveram voltar pra casa. Gente boa!
Depois, rumamos para Atalaia, onde fizemos a trilha do rio.
Já era noite, quando conseguimos chegar na "ilha" em Atalaia. Entrar lá não foi fácil, sair foi pior ainda, já que a pingüela do outro lado estava quebrada! Tivemos que encarar, no escuro, muita dificuldade para sair da mata, com seus atoleiros, riachos e subidões escorregadios. O Júnior, sem farol em sua moto, teve ainda mais dificuldade, e ainda contou com a "ajuda" do Marcião Gardenal, que lhe deu um banho de lama.
Havíamos planejado uma parada no Pesqueiro, mas, como alguns de nossos companheiros estavam com o Alvará vencido, passamos direto. Cheguei a pensar que o Gardenal e o Marreco tremiam de frio, mas era de medo, pensando no que os aguardavam quando chegassem em casa!
Coitado do Renan, que vai nas trilhas pensando nessas paradas. Desta vez não teve comes e bebes!
Pulinópolis
Ma e Marreco
Pulinópolis
Pulinópolis
Ai, caramba!
Marreco em Pulinópolis
Pulinópolis
Roberto - Pulinópolis
Tinha um pedra no meio do caminho. No meio do caminho tinha uma pedra.
Pulinópolis
Atalaia
Atalaia - Márcio e Marreco
Atalaia
Atalaia
Pinguela
Atalaia
"Ilha" em Atalaia
Na "ilha"
O frio espantou muitos colegas, como o Bixiga, mas, mesmo assim, estavam a postos: Roberto, Gardenal, Marreco, Mateus e o Renan. E, tivemos a companhia do colega Júnior, que já encontramos por aí, nas trilhas. O Polaco apareceu para ir também, mas sua moto não estava com a manutenção em dia, e ficou na largada.
Na trilha de Pulinópolis, encontamos uma turma da "moto-serra", que nos acompanhou por um trecho, mas depois de sofrer um pouco e de atravessar um rio mais fundo, os "lenhadores" resolveram voltar pra casa. Gente boa!
Depois, rumamos para Atalaia, onde fizemos a trilha do rio.
Já era noite, quando conseguimos chegar na "ilha" em Atalaia. Entrar lá não foi fácil, sair foi pior ainda, já que a pingüela do outro lado estava quebrada! Tivemos que encarar, no escuro, muita dificuldade para sair da mata, com seus atoleiros, riachos e subidões escorregadios. O Júnior, sem farol em sua moto, teve ainda mais dificuldade, e ainda contou com a "ajuda" do Marcião Gardenal, que lhe deu um banho de lama.
Havíamos planejado uma parada no Pesqueiro, mas, como alguns de nossos companheiros estavam com o Alvará vencido, passamos direto. Cheguei a pensar que o Gardenal e o Marreco tremiam de frio, mas era de medo, pensando no que os aguardavam quando chegassem em casa!
Coitado do Renan, que vai nas trilhas pensando nessas paradas. Desta vez não teve comes e bebes!
Pulinópolis
Ma e Marreco
Pulinópolis
Pulinópolis
Ai, caramba!
Marreco em Pulinópolis
Pulinópolis
Roberto - Pulinópolis
Tinha um pedra no meio do caminho. No meio do caminho tinha uma pedra.
Pulinópolis
Atalaia
Atalaia - Márcio e Marreco
Atalaia
Atalaia
Pinguela
Atalaia
"Ilha" em Atalaia
Na "ilha"
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