MARINGÁ EM AÇÃO: TRILHÃO NOS RINCÕES DE MANDAGUARI E SABÁUDIA

domingo, 29 de janeiro de 2012

TRILHÃO NOS RINCÕES DE MANDAGUARI E SABÁUDIA

Ontem, fizemos uma das melhores trilhas dos últimos tempos. Na verdade, um Trilhão!

Saímos em nove trilheiros (Erivelton, Bruninho, Denílson, Denilsinho, Negão, Arthur, Vanderlei, Capossi e eu) às 13h15 (atraso de 15 min aguardando o Guerra e o Edu, que não apareceram), e só voltamos às 22h30.

Logo no começo tivemos uma baixa: Capossi com um pneu furado.

O Erivelton teve bastante trabalho, socorrendo Arthur, Denilsinho, Negão, Bruninho, Vanderlei e Denílson, com pequenos problemas nas máquinas.

Pro pessoal sentir o clima, subimos o 2 Tempos, pela face norte mesmo, senão não daria tempo de fazer o percurso pretendido.

Começamos pelos 3 Urubus, a partir do qual entramos na Escadinha, onde fizemos bate e volta para aquecer os braços. De lá, seguimos para a Domingueira, onde muitos começaram a sentir a temperatura subir. Terminamos esta trilha no Morro do Tubarão, que estava bom para subir como em poucas vezes eu vi. Nem todos tentaram. Nem todos que tentaram subiram. Destaque para o Denílson e ao Negão, que, graças à persistência subiram. Eu e o Denilsinho subimos de prima. Colocaram uma ou duas mãos na moto do Erivelton, senão não subia não. Arthur subiu pelo atalho.

Depois foi a vez do Terrerão. Também fizemos um vai e volta. Quando o povo pensou que terminou, falei: _ Agora vamos voltar! Teve gente que queria ficar por lá mesmo. Precisava ver o olhar de desaprovação do Vanderlei, que só disse: _ Sério mesmo?! Era sério, e depois que voltamos pelo mesmo caminho, inclusive pelo lamaçal, partimos para o Terra Nostra. No caminho encontramos o Joaninha (Henrique) e parte da turma que estava com o Branco, da Tornado Motos. Acho que cansaram e estavam voltando mais cedo para casa.

Entramos no Terra Nostra e encontramos o restante da turma do Branco (Santão, Nelsão, Valdir, Alex, Neizinho etc) ainda no batente, suando a camisa, eis que vinham subindo a trilha.

Ouvindo os apelos do Eri, paramos no buteco perto da ponte de Sabáudia para tomar um refri e comer alguma coisa. O pessoal ainda estava engolindo os produtos "diet" (Arthur com duas salsichas na boca) quando montamos nas magrelas e fomos para o Falta Ar.

Subimos o Morro do Falta Ar e entramos na trilha. Boa como sempre. Na subida que tem a testa, nom eio da trilha, somente eu o Denílson subimos vazado. O povo sofreu mas subiu. Ali teve os melhores tombos.

Na volta, a Moto do Arthur quebrou e furou o pneu (Que Beleza!). E, o Denilsinho machucou a mão num tombo no estradão. Esperamos que logo esteja pronto pra outra!

Trilha para gente grande, pelas dificuldades do caminho e pela duração. Foram nove horas de estrada e trilha e mais de 110 km percorridos. Duas Tornados chegaram a entrar na reserva e foi preciso buscar mais combustível para a DR 400 do Arthur, que já tinha engolido 2 litros extras. Tivemos até alguns probleminhas de câimbras. Mas, todo o pessoal está de parabéns, pelo alto-astral, pelo espírito de equipe e pelo que andaram e aguentaram. Fica a expectativa pelo próximo trilhão.

Fotos da primeira metada da trilha: