A Turma acordou cedo novamente para trilhar neste sábado. Saímos de Maringá em 7 trilheiros (Erivelton, Lucas, Renan, Samuka, Sandrão, Caposse e eu). Na entrada da trilha encontramos nosso amigo Dacimar, dos Trilheiros Paiçandu, e de Floresta o Silvio e o Emerval (Japonês).
Primeira parte, sem surpresas, ou melhor... como andou bem o Caposse. Até relembramos a primeira vez que passamos por lá.
Brincamos bastante na Caixa D'Água, o famoso Pé de Galinha. Renan saiu do caminho e caiu dentro da poça de água e lama que dá nome ao lugar.
Depois, entramos nas 8 Pontes. Na terceira ponte, virada espetacular do Emerval, com direito a guidão torto e manete quebrado. Sorte dele, que nosso amigo Eri é tem oficina ambulante, que carrega até máquina de solda e Morsa.
Nem acabamos os reparos e tivemos de vir embora mais cedo, porque furou o pneu da moto do Renan (quem manda passar por cima das pedras).
A Turma prosseguiu pelas Pontes e depois pela Mata do Gaúcho.
Eu e o Renan, seguindo as dicas do grande Mário 600 e do seu filho Tiago, os homens que mais cuidam das trilhas de Paiçandu, entramos numa trilha nova, que batizamos de Trilha do 600.
Depois, esperamos o pessoal no Pesqueiro Hikari, sabendo que o Samuka ia chegar pedindo pra encher a mesa de tilápia frita e suco de laranja.
Erivelton
Seguuura peão (Silvio) ...
... que o trem é bruto!
Eri
Lucas
Dacimar
Sandrão
O trem desgovernou...
... Luquinha foi pro chão...
Caposse fez pose pra foto.
Eri também.
Emerval
Renan - Morrinho do Fio
Eri - parece que ficou com medo de enroscar no fio.
Caposse
Renan - enroscado
Sandro
Dacimar - 122cc querendo dar a cara.
Emerval
Eri
Renan
Caposse
Samuka
Trilheiros de Maringá
Dacimar - na gangorra
Eri
Lucas
Emerval
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