Acompanhado pelos parceiros Alexsandro e Ivon fomos no último sábado para Manoel Ribas, onde nosso amigo André já nos aguardava. De Paranavaí foram também o Mineiro, Márcio e o Andrezinho. Não aguentamos esperar o domingo, quando aconteceria o famoso encontro.
Amarildo, nosso anfitrião, foi com a gente para a trilha, que começa bem perto da cidade, logo depois da Reserva Indígena, onde os nativos nos receberam com grande alegria, com a criançada estendendo a mão para nos cumprimentarem. Sentimo-nos celebridades.
Na entrada da trilha, uma pequena Capela feita pelos trilheiros é parada obrigatória para agradecer e pedir proteção.
Logo no começo já foi preciso acelerar forte para vencer os morros e logo veio uma sequência de três morros pra gente grande. O primeiro não teve pra ninguém, dizem que o morro ainda não tem dono. Os outros dois, nossos amigos Márcio, André, Andrezinho e Mineiro, penaram, mas conseguiram subir com suas CRF 450X, CRF 250R, YZ250 e WR450. Para minha CRF250X e a CRF 230 do Alexsandro não teve jeito não. Nem acostumei direito com minha primeira importada e já tô precisando de uma com mais motor.
Outras turmas também foram andar no sábado, como o Passarinho de Campo Mourão com os amigos. O Passarinho tinha até carro de apoio na trilha, com sua filha Débora e uma baita caixa de gelo e bebidas (tenho de dar um jeito de fazer isso também). Obrigado pela água!
Mas a trilha estava apenas começando e tinha muito morro pra subir. Sabe aqueles morros em que basta colocar uma segunda e acelerar sem medo, porque a trilha é aberta e qualquer problema basta deitar a moto? Pois Manoel Ribas é isto aí! Trilhas impecavelmente cuidadas. Nada de ficar enroscando cipós no guidão ou galhos batendo na viseira. Morros abertos e com poucas pedras e cavas. Uma beleza.
Pra quem não gosta ou não não tem tanto braço, desvios bem posicionados garantem a segurança. Mas, lá pelas tantas, tem uma tal de Descida da Cobra em que vi a viola em cacos. Mesmo freando as duas rodas minha moto desceu com tanta velocidade no meio da mata que rampei duas vezes, tendo de corrigir a moto no ar. Foi muito mais no susto que habilidade. O Alexsandro também passou pelo mesmo perrengue. Ali tinha que ter uma desvio. Eu não recusaria. Enquanto isso, bom ter cuidado, muito cuidado.
Quase no fim, outra sequência de três morros. Num deles, quase se matamos de tanto tentar subir. Ivon e Mineiro ficaram na primeira parte. Eu e o André na segunda parte do morro. E, o Márcio e o Andrezinho, tanto tentaram que conseguiram vencer o bendito morro.
O outro dia reservava mais emoções e muita gente compareceu ao encontro, que é daqueles que vale a pena ir.
O pessoal de Manoel Ribas está de Parabéns, mantendo a trilha impecável e um ótimo relacionamento com os indígenas da região.
Obrigado André e Amarildo pela hospitalidade. Desculpem a comilança do Ivon.
Primeiro Lote de fotos:
Ivon colhendo o soja
Meneiro
Parada para uma oração na Capelinha
Mineiro
Alexsandro e Márcio
Se preparando para encarar o primeiro Morrão
Mineiro
Alexsandro
Márcio voltando da primeira tentativa
Andrezinho na sua chance
Márcio de novo ...
...
... mas não teve jeito
Andrezinho também se esforçou ...
... mas tava difícil
André com a 450X também não conseguiu
Márcio de novo
Mineiro
Andrezinho
Márcio
Márcio
Alexsandro e André
Ivon
Ivon
Alexsandro
Ivon
Ivon
Roberto
Roberto
Márcio
Mais fotos em breve
Nenhum comentário:
Postar um comentário