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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

MANOEL RIBAS A PRIMEIRA TRILHA DO ANO

Acompanhado pelos parceiros Alexsandro e Ivon fomos no último sábado para Manoel Ribas, onde  nosso amigo André já nos aguardava. De Paranavaí foram também o Mineiro, Márcio e o Andrezinho. Não aguentamos esperar o domingo, quando aconteceria o famoso encontro.
Amarildo, nosso anfitrião, foi com a gente para a trilha, que começa bem perto da cidade, logo depois da Reserva Indígena, onde os nativos nos receberam com grande alegria, com a criançada estendendo a mão para nos cumprimentarem. Sentimo-nos celebridades.
Na entrada da trilha, uma pequena Capela feita pelos trilheiros é parada obrigatória para agradecer e pedir proteção.
Logo no começo já foi preciso acelerar forte para vencer os morros e logo veio uma sequência de três morros pra gente grande. O primeiro não teve pra ninguém, dizem que o morro ainda não tem dono. Os outros dois, nossos amigos Márcio, André, Andrezinho e Mineiro, penaram, mas conseguiram subir com suas CRF 450X, CRF 250R, YZ250 e WR450. Para minha CRF250X e a CRF 230 do Alexsandro não teve jeito não. Nem acostumei direito com minha primeira importada e já tô precisando de uma com mais motor.
Outras turmas também foram andar no sábado, como o Passarinho de Campo Mourão com os amigos. O Passarinho tinha até carro de apoio na trilha, com sua filha Débora e uma baita caixa de gelo e bebidas (tenho de dar um jeito de fazer isso também). Obrigado pela água!
Mas a trilha estava apenas começando e tinha muito morro pra subir. Sabe aqueles morros em que basta colocar uma segunda e acelerar sem medo, porque a trilha é aberta e qualquer problema basta deitar a moto? Pois Manoel Ribas é isto aí! Trilhas impecavelmente cuidadas. Nada de ficar enroscando cipós no guidão ou galhos batendo na viseira. Morros abertos e com poucas pedras e cavas. Uma beleza.
Pra quem não gosta ou não não tem tanto braço, desvios bem posicionados garantem a segurança. Mas, lá pelas tantas, tem uma tal de Descida da Cobra em que vi a viola em cacos. Mesmo freando as duas rodas minha moto desceu com tanta velocidade no meio da mata que rampei duas vezes, tendo de corrigir a moto no ar. Foi muito mais no susto que habilidade. O Alexsandro também passou pelo mesmo perrengue. Ali tinha que ter uma desvio. Eu não recusaria. Enquanto isso, bom ter cuidado, muito cuidado.
Quase no fim, outra sequência de três morros. Num deles, quase se matamos de tanto tentar subir. Ivon e Mineiro ficaram na primeira parte. Eu e o André na segunda parte do morro. E, o Márcio e o Andrezinho, tanto tentaram que conseguiram vencer o bendito morro.
O outro dia reservava mais emoções e muita gente compareceu ao encontro, que é daqueles que vale a pena ir. 
O pessoal de Manoel Ribas está de Parabéns, mantendo a trilha impecável e um ótimo  relacionamento com os indígenas da região. 
Obrigado André e Amarildo pela hospitalidade. Desculpem a comilança do Ivon.

Primeiro Lote de fotos:
 Ivon colhendo o soja
 Meneiro
 Parada para uma oração na Capelinha
 Mineiro
 Alexsandro e Márcio
 Se preparando para encarar o primeiro Morrão
 Mineiro
 Alexsandro
 Márcio voltando da primeira tentativa
 Andrezinho na sua chance
 Márcio de novo ...
... 
... mas não teve jeito 
Andrezinho também se esforçou ... 
 ... mas tava difícil
 André com a 450X também não conseguiu
 Márcio de novo

 Mineiro
 Andrezinho
 Márcio
 Márcio
 Alexsandro e André








 Ivon
 Ivon



 Alexsandro
 Ivon



 Ivon
 Roberto
 Roberto
  Márcio

Mais fotos em breve


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