II TORNEIO MARINGAENSE DE JUDÔ

Foi realizado nesse último final de semana no Parque do Japão em Maringá, o II Torneio Maringaense de Judô.

A competição, organizada pela Associação Maringaense de Judô em conjunto com as academias de Maringá, contou com a participação de cerca de 550 atletas de toda a região noroeste do nosso Estado.

Foram realizadas disputas nas categorias Mirim a Juvenil, Junior e Sênior até a faixa verde, masculino e feminino.

Nosso amigo trilheiro, Renan, aluno da Action Academia, participou e conseguiu ser campeão em sua categoria.

Parabéns, Renan, pela sua conquista, fruto de muita dedicação.

Beginner Day

Bem, Amigos do Maringá em Ação! A trilha desta semana está cheia de histórias. Nunca tivemos tantos iniciantes e outros que, como vamos falar... era como se fosse a primeira vez... como o Capossi.

Já na primeira parte, vários tombos, dos novatos e de outros, que já estão pegando a mão, mas ainda dão uns escorregões, como o Polaco, que vendo o Capossi cair, conseguiu fazer igualzinho.

Dois dos iniciantes cansaram e abandonaram a trilha logo que terminamos a primeira parte, não lembro os nomes, mas eram os amigos do Tatu e estavam em duas XR300 zeradas.

Parabéns ao Capossi, que depois de tanto tempo sumido, pela primeira vez terminou a primeira parte da trilha e chegou até o Pé-de-Galinha, de lá não tivemos mais notícias dele, nem do Tiago “presidiário”. Dizem que o Polaco, após chegar numa encruzilhada, falou para eles: “o pessoal foi por aqui”, apontando para a esquerda... logo que eles partiram por aquele lado, ligou sua moto e seguiu pelo lado direito. Não me perguntem o por que. Mas, o Polaco também se perdeu, e só fomos encontrá-lo no final, quando chegamos na Pedreira. Vai uma dica para os neófitos: Nunca fiquem por último, porque o risco de se perderem ou de ficarem para trás é grande.

O pessoal se divertiu muito nos paredões da pedreira. Lá, nosso amigo Regis, o alpinista, conseguiu fazer sua moto subir sozinha o paredão e ainda, quase o escalou novamente. Daí, para que não virasse trauma (como o que eu tive do Pelissari e o Douglas do Morro da Abelha), acelerou com gosto e colocou a moto lá em cima, desta vez, com ele montado nela.

Tombo ontológico do Tiozinho, que levou um capote daqueles difíceis de esquecer. Pra não correr o risco e ajudar a manter o tombo na lembrança de todos, postei o vídeo, aliás, os vídeos (porque logo depois caiu no mesmo monte de pedra), que graças ao câmera assistente, Luiz, conseguimos gravar.

Por falar em Luiz, ele agradeceu a moto que emprestei para ele, apesar de sentir “muita saudade” da Brabinha, que usou nas outras oportunidades. Como dizia a música: “Brabinha que era móótu ... de verdaade!”


Queda do Capossi

Polaco estava atrás olhando como se faz.. e fez!

Regis, Roberto e Polaco subindo o paredão

Edvaldo no paredão

Polaco subindo o paredão e a paredinha (por eqto ele, Valdir e Roberto subiram)

Tombo histórico do Tiozinho

Tiozinho - de novo!

Edvaldo caindo na paredinha (nem precisei colocar o vídeo em que fiz igual)

PAIÇANDU - ÁGUA-BOA

O Frio continua assutando os amigos trilheiros, mas, mesmo assim, conseguimos quorum. Como previsto, o mais friorento de todos, Bixiga, não apareceu.

Antes de chegar em Paiçandu, furou o pneu da moto do Gardenal, furinho de nada, um pedaço de ferro de construção de 25 cm. Como o pessoal seguiu em frente, eu o Gardenal andamos em ritmo de classificação para alcançar o grupo, o que aconteceu antes do Pé-de-Galinha.

Tinha gente começando, o Pedrão "Montanha", que andou bem pra caramba para a primeira vez. Enquanto isso, o Tatu, seu anfitrião, chorava pedindo para ir mais devagar.

Na trilha da lama, facilitaram, colocando uma "pontinha" sobre o barro.

Antes de atravessar o rio, perdemos o Regis. Como não dava para voltar com as motos, voltei a pé até o começo da trilha, mas sem sinal do nosso amigo. O jeito foi continuar. Mas passamos na casa dele e vimos que estava tudo bem. Senão, teríamos que fazer o caminho de novo para encontrá-lo.

Chegando na Pedreira, o Ma subiu com muita velocidade um morrinho ... e só deu pra ver as perninhas balançando no ar, antes da moto sumir de vista.

Deram uma quebrada no final do paredão da pedreira, e agora, se acelerar bem, dá para subir direto até pela outra parede.

Parada estratégica na entrada da city para tomar uma e comer alguma coisa. Com o horário estrapolado, Edvaldo e Tatu (que levou com ele o Montanha) não ficaram. Esqueci que tinha levado um monte de "hamburgers" na mochila e só fui lembrar quando nossos espetinhos já estavam assando.


Descida do rio - Água-Boa


Pedreira


Matinha - Paiçandu


Pra matar a "saudade" do atoliero


Saída do rio - Água-Boa


Saída da mata (onde o Ma decolou)

Imagens arquivo

RALLY DOS SERTÕES 2010

Começa nessa terça a Edição 2010 do Rally dos Sertões, um dos maiores e melhores do mundo.

Poeira, lama, calor de derreter os miolos ou frio úmido, nas madrugadas, estradas de asfalto e terra, picadas na mata, desfiladeiros e planícies. Atravessar grandes cidades e pequenos vilarejos, em contato com povos hospitaleiros e de uma simplicidade emocionante. Tudo isso faz parte do Rally dos Sertões. Além de brava competição, o evento é também uma grande lição.

Competidores de todas as partes do mundo se deparam com uma realidade desconhecida e com paisagens jamais vistas. Quanto maior a dificuldade, maior o prazer em vencê-la. Assim são os competidores e o povo sertanejo.

O contraste entre o cenário e os personagens é grande. Basta imaginar a passagem de máquinas possantes, velozes e de alta tecnologia envolvida, por caminhos onde, muitas vezes, nem sequer ainda trafegam carros de boi.

Realidades que se misturam de um jeito muito forte e marcante. Os corredores, cobertos de poeira e cheios de garra, emocionam-se com a corrida em si, mas também com a acolhida que recebem. E aprendem muito a respeito do sertanejo que, como dizia o escritor Euclides da Cunha, “é, antes de tudo, um forte”.

Assim se traduz o Rally dos Sertões: Emoção, velocidade, adrenalina, superação, lição de vida, cidadania e 17 anos de história, completados em 2009.

Fonte: Sertões

Marialva - Mandaguari

Havíamos planejado de ir para Paiçandu, mas, devido ao Enduro das Águas, que aconteceu lá no fim de semana, mudados o roteiro para Mandaguari.
Buchecha, Edvaldo, Valdir e o Igor no acompanharam pela Trilha do Frango, em Marilva, e na Trilha do Cachorro. Depois foram para o Sítio do Luiz, em Santa Fé de Marialva, eis que o restante das trilhas de Mandaguari ainda é muito difícil para o filhão, que logo vai estar andando como gente grande. Já o Edvaldo, aproveitou que seu Alvará, que finalmente havia saído, vencia às 17h00 e já eram 16h00, para ir junto, e assim não correr o risco de tomar outra punição e ficar mais 3 semanas sem poder trilhar.
Não entramos na Trilha da Domingueira, eis que colocaram um aviso impedindo nossa entrada e cadearam a porteira. Normalmente, a culpa por acontecerem essas coisas são de alguns colegas trilheiros, que largam porteiras abertas, passam correndo perto de casas, dentre outras coisas. Precisamos nos concientizar que o mal feito por um reflete de forma negativa em todos os trilheiros. Educação é tudo!
Pena não haver registros visuais da Trilha do Terreirão. Lá, quando chegou no lamaçal, eu o Marcelão conseguimos atravessar cortando pelo meio da lama. Os outros, não quiseram encarar, e improvisaram uma passagem com galhos. Não queriam sujar a moto. Mas apesar disso, Mateus, Crippa, Polaco e Maurício enroscaram e acabaram caindo na lama (quanta alegria). Mas, para decepção minha e do Marcelo, Gardenal e Marreco passaram e nem sujaram os pneus.
Depois, encontramos algumas dificuldades para subir o Terrerão. A moto do Crippa escorregou e ele levou um capote logo no começo. Até nosso amigo Hélio foi lembrado pelo Bixiga, de tanto que "gostava" de passar por caminhos como aquele.
Depois, parada obrigatória na entrada de nossa cidade. Ceva e espetinho.

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