O Frio continua assutando os amigos trilheiros, mas, mesmo assim, conseguimos quorum. Como previsto, o mais friorento de todos, Bixiga, não apareceu.
Antes de chegar em Paiçandu, furou o pneu da moto do Gardenal, furinho de nada, um pedaço de ferro de construção de 25 cm. Como o pessoal seguiu em frente, eu o Gardenal andamos em ritmo de classificação para alcançar o grupo, o que aconteceu antes do Pé-de-Galinha.
Tinha gente começando, o Pedrão "Montanha", que andou bem pra caramba para a primeira vez. Enquanto isso, o Tatu, seu anfitrião, chorava pedindo para ir mais devagar.
Na trilha da lama, facilitaram, colocando uma "pontinha" sobre o barro.
Antes de atravessar o rio, perdemos o Regis. Como não dava para voltar com as motos, voltei a pé até o começo da trilha, mas sem sinal do nosso amigo. O jeito foi continuar. Mas passamos na casa dele e vimos que estava tudo bem. Senão, teríamos que fazer o caminho de novo para encontrá-lo.
Chegando na Pedreira, o Ma subiu com muita velocidade um morrinho ... e só deu pra ver as perninhas balançando no ar, antes da moto sumir de vista.
Deram uma quebrada no final do paredão da pedreira, e agora, se acelerar bem, dá para subir direto até pela outra parede.
Parada estratégica na entrada da city para tomar uma e comer alguma coisa. Com o horário estrapolado, Edvaldo e Tatu (que levou com ele o Montanha) não ficaram. Esqueci que tinha levado um monte de "hamburgers" na mochila e só fui lembrar quando nossos espetinhos já estavam assando.
Descida do rio - Água-Boa
Pedreira
Matinha - Paiçandu
Pra matar a "saudade" do atoliero
Saída do rio - Água-Boa
Saída da mata (onde o Ma decolou)
Imagens arquivo
Descida do rio - Água-Boa
Pedreira
Matinha - Paiçandu
Pra matar a "saudade" do atoliero
Saída do rio - Água-Boa
Saída da mata (onde o Ma decolou)
Imagens arquivo
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