MARINGÁ EM AÇÃO: Trilha na Serra do Cadeado

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Trilha na Serra do Cadeado

O sol nem tinha raiado no sábado e já estávamos na estrada rumo a Mauá da Serra. Comigo na estrada meu grande amigo Alexsandro. Na saída de Sarandi encontramos os amigos Tonico e Sandrão. E, no caminho se juntaram a nós o Denílson, Denilsinho e Olivaldo (Negão), além de outros dois trilheiros.

Perto de Mauá recebemos a notícia de que o Branco e o Alex ainda estavam em Maringá, com problemas no carro. Assim, perdemos nosso puxador e organizador.

Essa turma que se formou no caminho, que tinha em comum o Branco, concordou que tentaríamos fazer a trilha sozinhos. Felizmente, no Posto Cadeado, encontramos um pessoal de Mandaguari (Hélio, Alisson, Anacleto, Wagner, Anderson e Gustavo) que prontamente aceitou nos conduzir pela Serra.

Nosso primeiro desafio foi o "Z". Depois da longa descida, chegou a hora de subir. Nessas horas se vê quem é parceiro e quem só anda junto de moto. Ali, dois de nossos "companheiros" não quiseram ajudar a mim e ao Tonico, para não cansarem, depois de terem sido ajudados. Eu e o Tonico, sozinhos, tivemos de dar conta do recado, onde outros haviam passados com a ajuda de até cinco colegas. Pra terminar a subida do morro contamos ainda com os amigos Alexsandro, Negão e Denilsinho.

Logo depois pegamos o estradão e paramos no Bairro dos França para almoçar.

A parte da tarde não começou bem. No primeiro enrosco a moto do Denílson quebrou duas ou três vezes a corrente. Em seguida, após bater em uma pedra, quebrou a coroa da minha moto. Tínhamos acabado de comentar que o lugar não era muito propício para se quebrar a moto. Foi preciso muito trabalho de equipe para tirar a motoca da trilha. Negão, Alexsandro, Tonico, Denilson e Denilsinho ajudaram a tirar a pretona do buraco.

A turma de Mandaguari, devido a estes tropeços, tocou em frente. Mas, foi muito valiosa a ajuda que nos deram e fica aqui nosso agradecimento.

Saímos da vala, mas ainda tinha uns 5 km até a rodovia e o Negão mostrou o parceiro que é, rebocando a moto quebrada até os França.

Lá, descansamos e tomamos umas geladas enquanto esperávamos o Alexsandro terminar o resto da trilha e vir nos buscar de carro, já que, amparados por quatro trilheiros de Londrina, nossa turma seguiu em frente.

Segundo relato, a tarde seguiu sem incidentes e quem não conhecia a Serra do Cadeado viu um pouco da beleza do lugar, entre os município de Mauá da Serra e Ortigueira. Essa Turma de Londrina, assim como os colegas de Mandaguari, também foi muito camarada.

Notícia de interesse do pessoal de Maringá: Sandrão consertou e revisou a moto, inclusive colocando pneus novos. É, esse mundo ainda tem salvação! (ou será que já deu os cinco anos entre uma revisão e outra?).