MARINGÁ EM AÇÃO: AMEAÇA À LIBERDADE DE IMPRENSA

sábado, 4 de fevereiro de 2012

AMEAÇA À LIBERDADE DE IMPRENSA

Hoje tentaram censurar nosso Blog, num claro insulto à Liberdade de Imprensa. Uma pessoa, que não vou identificar, que chegou por último com mais de meia hora de atraso e ainda disse que foi porque estava esperando o pessoal, e, não conseguindo subir o Morro da Abelha em Floresta (foram umas 20 tentativas), atrasou por mais de uma hora a trilha, fez ameaças, querendo que fosse contada uma versão diferente da realidade e do estampado nas fotos. Mas não nos intimidamos, então, vamos aos fatos.

A Turma estava grande. Fora o pessoal que havia saído antes (Denílson, Denilsinho, Gabriel, Mateus (filho do Arthur), Sidney (Gaúcho), Likinho partimos em uns quinze trilheiros de Maringá (Erivelton, Bruninho (filho do Eri), Rafael, Mateus ("filho" do Henrique), Henrique (Joaninha), Sandro, Arthur, Negão, Vanderlei, Samuka, Hermes, Alex, Roberto. Reunimos todos o pessoal no pé do Morro da Abelha. Pensamos que reunimos, porque quando já pensávamos em seguir aparece o Joaninha, que tinha saído na nossa frente de Maringá, mas chegou bem depois e bravo, dizendo que chegou por último por ter ficado esperando o resto do pessoal (Que pessoal????).

Encontramos muito amigos no morro, como o Dacimar e o Vicente de Paiçandu, Junior de Floriano, o pessoal dos Trilheiros de Floresta e muitos outros colegas, já que o lugar estava apinhado de trilheiros.

Na verdade, o Abelha não estava fácil mesmo, com muitas pedras soltas, mas cada um deu um jeito e subiu como pôde. Todos, menos o Henrique Joaninha, que por mais de hora, com sua nova moto importada (CRF250), tentou mas não subiu. Uns disseram que ele não acelerava para a moto não ferver. Outros, de que ele não deveria ter vendido a TTR 230, porque assim desistiria mais rápido. Gaúcho e Hermes, dali mesmo, zarparam para tomar uma gelada.

Finalmente, entramos na trilha. Muitas pedras soltas e um calor infernal. Como diz meu amigo Jefão de Santa Fé: "Calor de tirar pica-pau do toco". Rapidinho acabou a água da maioria dos colegas e muitos começaram a ferver.

Pra variar um pouco, quebrou a moto do Sandrão, coisa "rara", porque ele faz revisões periódicas (a cada cinco anos). Foi rebocado pelo Arthur e escoltado pelo Mateusinho, Denílson, Erivelton Bruninho e Gabriel, que depois partiram para o Bar. Menos o Eri, que voltou para a trilha.

Antes do meio da trilha, na Pedra, Joaninha desistiu (deve ter cansado de tanto falar), levando consigo o Likinho e o Dacimar.

A Trilha de Floresta está ainda melhor, com novas partes em meio à mata. Só a ventilação não mudou, continua deficitária (ar-condicionado urgente ou pelo menos uns ventiladores).

Erivelton andou muito, não lembrando o trilheiro que ferveu até secar a bule da última vez que fomos para Floresta (Click Aqui para rever). Samuka também acelerou forte na mata, só não pode dar uma de Tarzan e ficar se pendurando nos cipós.

Suando em bicas, terminamos a trilha e pedimos água. Por maioria de votos (acho que unanimidade) resolvemos encerrar mais cedo a trilha e dar uma parada estratégica no Buteco na Estrada Pinguim. Além disso, muitos de nossos amigos já nos esperavam lá.

Estava viajando e nem desfiz as malas ainda e já fui trilhar. Amanhã já tem outra parada, dessa vez para Santa Fé, com o pessoa do Tranca Trilha. Vamos que vamos.