Quem foi - e não foram poucos porque a maioria dos trilheiros não tem medo de barro - encontrou uma trilha no ponto, sem aquele poeirão de tempo seco e nem muita lisa, que formasse engarrafamentos.
Encontrei os parceiros de São Jorge do Ivaí, Paranavaí, Nova Esperança, Mandaguaçu, Maringá, Doutor Camargo, Prado Ferreira, Cafelândia, Paiçandu, Itambé, Teodoro Sampaio, Jaguapitã, Astorga, Terra Boa, Castelo Branco, Goioerê, etc.
Com certeza é o encontro mais animado da região, porque todo mundo gosta dos parceiros de lá. Foi uma ótima oportunidade para unir tudo que uma trilha tem de bom: boa trilha, morros e fazer amizade.
A estratégia de soltar os trilheiros em vários blocos também ajudou bastante e não se viu as longas filas dentro da trilha, que costuma acontecer em encontros.
É, mas todo mundo sabe que São Carlos é o lugar dos paredões. Quem não conhecia sentiu a adrenalina de mandar nos morros do Petróleo, da Cobra, do Ronaldo, Desafio e Kamikaze.
No Desafio, ou morro Branco, a emoção foi ainda maior, eis que foi reformado e ficou ainda mais alto. Tava difícil chegar até o topo e quem chegava, teve dificuldade para aterrissar do outro lado.
Tudo isso abriu o apetite e chegou a hora de matar a fome. A comilança foi no centro da cidade, junto da Festa da Padroeira e foi uma grande confraternização, com uma costela nota 10.
3ª largada
Gardenal
Sapim
Nino
Valdir
Cesinha
Romano e Sapim
Valdir
Véio Valdemar
Turcão no buraco
Márcio e Valdir
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