MARINGÁ EM AÇÃO: NOVA TRILHA DE DOUTOR CAMARGO

terça-feira, 3 de julho de 2012

NOVA TRILHA DE DOUTOR CAMARGO

No sabadão a Turma do Roião (Luquinha, Bruno, Tonicão, Sandro, Erivelton e Roberto) foi cedo para Camargo fazer a nova trilha completa.
Fomos rodando com as motos pela estrada da Serrinha, curtindo a paisagem.
Como não podia deixar de ser, convidamos o "dono" da trilha para puxar, nosso amigo Sérgio, que prontamente aceitou o pedido.
Sergião deixa sempre a trilha impecável, inclusive, com as pontinhas em excelente estado.
Apesar do sol ter brilhado forte nesta semana, a trilha ainda estava bastante lisa, judiando de nossos amigos roias.
Como sempre, logo no começo Sandrão já deu trabalho. É a terceira vez que o vejo esvaziar os pneus para ter mais aderência e acabar murchando-o por completo. Ainda bem que o Sérgio, precavido, estava com seu providencial spray.
Ao final da primeira parte já tivemos uma baixa - Tonicão arriou e foi pegar ar na estrada -.
Luquinha encarou seu primeiro descidão. Foi bem. Só esqueceu de engatar a marcha. Daí não teve jeito, em ponto morto não conseguiu subir e foi um tombão.
Ao final da quarte parte da trilha, que por sinal ficou ótima, o puxador foi embora, porque ainda tinha de trilhar em Engenheiro Beltrão (Eita vida dura!). Nós, que não somos tão compromissados, seguimos para o Morro do Laelson.
No Morro, Tonicão não sentiu que estava num bom dia e ficou só filmando os tombos do pessoal. A Qboa fez bem à moto do Sandro, que de primeira subiu o morro, só precisando dar uma descascada no morro no final. Depois, tudo normal, subiu só um terço do morro. Bruninho que não estava inspirado como na semana anterior, tentou, tentou, mas não conseguiu subir. Eri pelejou mas conseguiu chegar ao alto, também dando uma cortadinha no final. Luquinha, que junto com o Bruno estava caindo os tombos mais bonitos, persistiu e conseguiu subir, só perdeu um pontinho por ter pedalado no final. Eu, que não estava disposto a ficar virando a moto, subi direto.
Almoçamos em Água Boa, já no meio da tarde, dando boas risadas.
Na volta, viemos por outro caminho (Estrada da Linha). Fazia tempo que estava de olho num morro, que achava que dava pra subir. A turma achou que não dava, mesmo assim resolvi encarar. Se na trilha e no Laelson eu não tinha levado nenhum tombo é porque tinha deixado tudo pro final. Logo de primeira já levei um capote sensacional. Mas, não desanimei, e, enquanto uns brincavam na subida ao lado e outros apenas admiravam os tombos, segui tentando. E, depois de uns cinco tombões consegui subir onde queira, inaugurando o Morro da Coxinha, em homenagem ao almoço, que segundo os colegas, tinha alguma coisa especial para dar tanta vontade de subir um morro.